Pesquisa da IUCN vê risco espacial para espécies asiáticas de ursídeos. Caça ilegal e falta de reservas colocou urso-malaio na lista dos que podem sumir.
Seis das oito espécies de ursos existentes no mundo correm risco de extinção, principalmente na Ásia e na América do Sul, alertou hoje a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla inglesa).
A menor espécie do mundo, o urso-malaio (Helarctos malayanus), passou a ser considerada vulnerável pela Lista Vermelha da IUCN, informou hoje o organismo internacional em comunicado. A lista classifica as espécies de todo o mundo em função do risco de extinção a que estão submetidas.
As populações do urso-malaio, que habitam as terras continentais do Sudeste Asiático, Sumatra e Bornéu, sofreram uma redução de pelo menos 30% nos últimos 30 anos e, segundo a ONG, continuarão desaparecendo nese ritmo.
"Apesar de termos ainda muito para aprender sobre a biologia e a ecologia dessa espécie, temos certeza de que está em problemas", afirmou o responsável da equipe de especialistas em ursos da IUCN, Rob Steinmetz. "O desmatamento reduziu tanto a área quanto a qualidade do habitat do animal. Mesmo nos locais onde seu espaço está protegido, a caça continua sendo uma forte ameaça", acrescentou.
Outras espécies que são consideradas vulneráveis são os ursos-negros e os ursos-beiçudos, ambos da Ásia, assim como os ursos-andinos. Mas o urso que corre o maior risco é o panda-gigante, apesar dos esforços ultimamente feitos na China para sua preservação.
Para a IUCN, é "pouco sensato" assumir que, com menos de 10 anos sob as novas políticas da China para melhorar seu habitat, "as populações de panda possam aumentar substancialmente". Entre as oito espécies de ursídeos existentes no mundo hoje, apenas o urso-negro da América do Norte e o urso-pardo não correm o risco de desaparecer.
O urso-polar, que em 2006 foi considerado uma espécie vulnerável pela IUCN, distingue-se dos outros sete ursos terrestres e tem um grupo especializado diferente, pois tecnicamente é um mamífero marinho. Por isso, a grave situação do urso-polar não foi tratada a fundo na reunião de especialistas em ursos da organização, que ocorreu no fim da semana passada em Monterrey (México).
A menor espécie do mundo, o urso-malaio (Helarctos malayanus), passou a ser considerada vulnerável pela Lista Vermelha da IUCN, informou hoje o organismo internacional em comunicado. A lista classifica as espécies de todo o mundo em função do risco de extinção a que estão submetidas.
As populações do urso-malaio, que habitam as terras continentais do Sudeste Asiático, Sumatra e Bornéu, sofreram uma redução de pelo menos 30% nos últimos 30 anos e, segundo a ONG, continuarão desaparecendo nese ritmo.
"Apesar de termos ainda muito para aprender sobre a biologia e a ecologia dessa espécie, temos certeza de que está em problemas", afirmou o responsável da equipe de especialistas em ursos da IUCN, Rob Steinmetz. "O desmatamento reduziu tanto a área quanto a qualidade do habitat do animal. Mesmo nos locais onde seu espaço está protegido, a caça continua sendo uma forte ameaça", acrescentou.
Outras espécies que são consideradas vulneráveis são os ursos-negros e os ursos-beiçudos, ambos da Ásia, assim como os ursos-andinos. Mas o urso que corre o maior risco é o panda-gigante, apesar dos esforços ultimamente feitos na China para sua preservação.
Para a IUCN, é "pouco sensato" assumir que, com menos de 10 anos sob as novas políticas da China para melhorar seu habitat, "as populações de panda possam aumentar substancialmente". Entre as oito espécies de ursídeos existentes no mundo hoje, apenas o urso-negro da América do Norte e o urso-pardo não correm o risco de desaparecer.
O urso-polar, que em 2006 foi considerado uma espécie vulnerável pela IUCN, distingue-se dos outros sete ursos terrestres e tem um grupo especializado diferente, pois tecnicamente é um mamífero marinho. Por isso, a grave situação do urso-polar não foi tratada a fundo na reunião de especialistas em ursos da organização, que ocorreu no fim da semana passada em Monterrey (México).
Fonte: G1
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