A Petrobras realizou nesta semana, na Baía de Guanabara, treinamento seguido de exercício simulado de vazamento de óleo para preparo dos militares da Marinha do Brasil que servirão na Estação Antártica "Comandante Ferraz", na Baía do Almirantado, na Antártica O treinamento teve início na segunda-feira e terminou hoje (8) com um exercício prático nas proximidades da Ilha de Jurubaíba. O objetivo foi preparar 10 militares da Marinha do Brasil para uma primeira resposta para vazamentos de óleo no gelo. No encerramento, os militares tiveram de realizar a contenção de uma mancha de óleo imaginária. Ao longo dos quatro dias de treinamento, foram realizadas palestras teóricas e, no exercício de hoje na Baia da Guanabara, utilizados barcos, barreiras de contenção, barreiras absorventes, lanchas e recolhedores de óleo.
Os dez militares da Marinha fazem parte de um seleto grupo de brasileiros com o desafio de trabalhar por um ano na Antártica, enfrentando temperaturas que podem chegar a 10° graus negativos no verão e a 40° abaixo de zero, no inverno. O grupo-base é composto pelo chefe, subchefe, médico, cozinheiro, encarregado das embarcações, encarregado de viaturas e tratorista, encarregado de comunicações, eletrônica, eletricidade e o encarregado de motores e lanchas.
A Petrobras é parceira da Marinha no Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), que é desenvolvido desde 1982, com base no Tratado da Antártica. Nele, o Brasil assumiu compromissos internacionais de realizar pesquisa científica e de preservar o meio ambiente antártico, bem como participar do aproveitamento dos recursos naturais da região e dos mecanismos decisórios do Sistema do Tratado. O Programa Antártico Brasileiro promove, de forma interdisciplinar e interinstitucional, pesquisa nas áreas de Ciências da Terra, Ciências da Atmosfera e Ciências da Vida.
As atividades brasileiras na Antártica são desenvolvidas na Estação Antártica "Comandante Ferraz", na Baía do Almirantado, Ilha Rei George, em três refúgios localizados nas Ilhas Elefante, Nelson e Rei George, e a bordo do Navio de Apoio Oceanográfico "Ary Rongel", que substituiu o "Barão de Teffé". O apoio logístico é prestado pela Marinha do Brasil e Ministério da Defesa. O Programa conta ainda para a realização das Operações Antárticas com vôos de apoio realizados por aeronaves da Força Aérea Brasileira e com a doação de combustíveis pela PETROBRAS/MME destinados ao funcionamento do navio, das aeronaves e da Estação Antártica "Comandante Ferraz".
O Programa Antártico Brasileiro tem colocado o Brasil em evidência na comunidade científica internacional, proporcionando condições ao país de participar das discussões sobre o destino daquele continente. Mas, principalmente, tem trazido para o país conhecimentos fundamentais sobre fenômenos naturais que afetam direta ou indiretamente a nossa população e que têm a sua origem nas regiões polares.
Os dez militares da Marinha fazem parte de um seleto grupo de brasileiros com o desafio de trabalhar por um ano na Antártica, enfrentando temperaturas que podem chegar a 10° graus negativos no verão e a 40° abaixo de zero, no inverno. O grupo-base é composto pelo chefe, subchefe, médico, cozinheiro, encarregado das embarcações, encarregado de viaturas e tratorista, encarregado de comunicações, eletrônica, eletricidade e o encarregado de motores e lanchas.
A Petrobras é parceira da Marinha no Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR), que é desenvolvido desde 1982, com base no Tratado da Antártica. Nele, o Brasil assumiu compromissos internacionais de realizar pesquisa científica e de preservar o meio ambiente antártico, bem como participar do aproveitamento dos recursos naturais da região e dos mecanismos decisórios do Sistema do Tratado. O Programa Antártico Brasileiro promove, de forma interdisciplinar e interinstitucional, pesquisa nas áreas de Ciências da Terra, Ciências da Atmosfera e Ciências da Vida.
As atividades brasileiras na Antártica são desenvolvidas na Estação Antártica "Comandante Ferraz", na Baía do Almirantado, Ilha Rei George, em três refúgios localizados nas Ilhas Elefante, Nelson e Rei George, e a bordo do Navio de Apoio Oceanográfico "Ary Rongel", que substituiu o "Barão de Teffé". O apoio logístico é prestado pela Marinha do Brasil e Ministério da Defesa. O Programa conta ainda para a realização das Operações Antárticas com vôos de apoio realizados por aeronaves da Força Aérea Brasileira e com a doação de combustíveis pela PETROBRAS/MME destinados ao funcionamento do navio, das aeronaves e da Estação Antártica "Comandante Ferraz".
O Programa Antártico Brasileiro tem colocado o Brasil em evidência na comunidade científica internacional, proporcionando condições ao país de participar das discussões sobre o destino daquele continente. Mas, principalmente, tem trazido para o país conhecimentos fundamentais sobre fenômenos naturais que afetam direta ou indiretamente a nossa população e que têm a sua origem nas regiões polares.
Fonte: Petrobras
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